sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

3 semanas em post | O Bernardo nasceu!

Estou de volta.
Queria não ter demorado tanto tempo a voltar, praticamente 3 semanas, mas demorei. 
O Bernardo nasceu no dia 9 de Dezembro.

Precisei de "parar". Permiti-me a deixar de lado os ecrãs, telemóveis e até pessoas. Na realidade não parei, bem pelo contrário. Dou de mamar a cada 3 horas, troco fraldas e dou colo enquanto o meu café fica frio. Tento dar à Di a mesma atenção que dava antes, tempo de qualidade entre nós, mas não tanto como gostaria de estar a conseguir dar, com a mesma calma e paciência. A história antes de dormir é interrompida por uma cólica  e acabo por ler com ele ao colo, rezando para que não rebente a chorar quando ela já está quase a fechar as pestanas.
 Finalmente a Di adormece, não tão cedo como queria, porque o espírito do Natal baralhou a hora da chegada do João Pestana e ainda não conseguimos retomar... porque desligo o despertador de manhã e agradeço a Deus por ela dormir para lá das 7 e meia. 
Tenho roupa para organizar e dobrar, ervas a crescer no quintal. 
Quero limpar o frigorífico e preciso de fazer as sobrancelhas com urgência.
Por vezes, sinto-me como se fosse uma bomba com um rastilho curto e quando peço ajuda sinto que estou a falhar. Questiono as minhas habilidades enquanto mão e choro sem ninguém ver porque quero chegar a todo o lado mas ainda acabo o dia com os pontos da episiotomia e os meus ossos a gritar. Se não tiver de sair de casa, é garantido que o meu cabelo vai estar preso com um elástico qualquer, provavelmente até algum da Di que esteja mais à mão, e o meu banho vai ser tomado quando o dia chegar ao fim e todos forem para a cama... com a forte probabilidade de mais uma cólica pelo meio.

Sei que é uma fase.
Sei que daqui por uns tempos já não vai ser da mesma maneira, que as noites serão diferentes e que as dificuldades de hoje serão substituídas por outras diferentes. Sinto-me esgotada e ao mesmo tempo não trocava isto tudo por nada. Exactamente por saber que tudo isto são fases, que é passageiro. É um desafio. A experiência mais desafiante de todas. 
Sei que não tenho a casa tão organizada como queria, que tenho trabalhos de férias pendentes para fazer com a Di, que lhe dei snacks fora de horas para me facilitar o malabarismo--- mas também sei que estou a ser a melhor mãe que consigo e que estamos todos em fase de adaptação.  

E que é uma fase.
E que há muitas, muitas mas mesmo muitas mulheres a passarem por todo este turbilhão de emoções e desafios enormes, a fazerem as mesmas questões interiores, a chorarem sem ninguém ver por sentirem que não estão a conseguir lidar com tudo. 
Chama-se puerpério e é uma fase. 

Mas hoje, independentemente de dormir 3 horas ou 5, sei que pelo menos consegui dar um passo maior. Este post foi escrito do fundo do coração, entre cólicas e mamadas,  como um desabafo e um " não somos um caso único e vai ficar tudo bem", para mais Filipas que possam haver por aí do outro lado.

Vai ficar tudo bem.
Estou a fazer o melhor que consigo fazer. E aí deixo de ter dúvidas de que sou uma boa mãe.


quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

TBT: Um dia na minha vida

Andava a ler uns textos antigos e dei de caras com este. O resumo de um dia típico na minha vida de uma pessoa como eu. Volta e meia há umas nuvenzinhas que pairam. E não é preciso aquela teoria do Mercúrio retrogrado, basta ser eu. (?)
Não resisti a partilhar com vocês. Cá vai...  
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Sexta-feira, 27 de Fevereiro de 2015 
Um dia memorável 
Sabem aqueles dias em que parece que nada corre bem? Até as coisas mais simples como tomar um duche de manhã se podem complicar nestes dias. É como se alguém estivesse invisivelmente a sabotar o teu dia. As orações da manhã, os amuletos e os mantras também não funcionam. Ou seja, quando o meu dia começa torto é certo que vai ser inevitavelmente memorável.
Ontem foi um dia desses. Começou logo de manhã (lá está) quando eu estava a meio de um belo duche para acordar e preparar-me para mais uma rotina matinal... água fria, gelada. Saí do banho a tremer o queixo. Tudo bem, era só comprar gás e ficava resolvido.Vestir a Diana e dar-lhe o pequeno-almoço normalmente demora cerca de 30 minutos, que é o tempo correspondente ao vídeo da Galinha Pintadinha que ela assiste religiosamente todas as manhãs. Normalmente, se fosse um dia normal. Passados quase 40 minutos estávamos ainda a calçar os sapatinhos e curiosamente ela acordou a odiar o ritual matinal da música. Saímos, super atrasadas mas saímos. Uma birra para sentar no carrinho, levo-a ao colo mesmo, os minutos estavam a passar a correr e naquele momento já valia tudo. Colo.
Vou às compras para o almoço mas com toda a correria matinal esqueci-me de comprar o gás. Chego a casa de saquinho da mercearia na mão e não há gás para cozinhar. Largo tudo e saio a correr. Já não deu tempo para cozinhar, um aplauso ao take-away.
No fim do dia fui buscar a Diana à escola.Comigo levava uma listinha de compras de supermercado que ia comprar no caminho de volta. Meti a lista no bolso junto com uma nota de 20€. A Diana já está comigo mas os 20€ não. Deixei em casa? Será? 
Volto para casa com a Diana de novo ao colo, pego a minha lista de compras que encontrei caída no chão no caminho de volta e lamento até aos ossos os meus 20€ que agora eram de outro alguém. Fim.Dei banho e o jantar à Diana que acabou por adormecer mais cedo, arrumei a cozinha, limpei o chão.  
Chega aquela hora do silêncio da noite, a calma... eu já toda acabada de cabeça cheia (os meus 20€...) e o dia estava finalmente a acabar. Para relaxar e acabar o dia da melhor maneira ia escrever. Vou ao computador e a minha Internet não tinha sinal! Acabei por ir dormir mais cedo também, recusei-me a apanhar mais num dia só!
Que dia...

domingo, 8 de dezembro de 2019

Não corto!

Tens o cabelo comprido, gostas de ter cabelo comprido e não queres cortar nem as pontinhas, então estamos no mesmo barco. E se, por capricho do destino, o vosso cabelo é algo com vida própria mas sem explicação, então este post é mesmo para ti! 


Deixei o meu cabelo ir crescendo e não o queria mesmo cortar, nem as pontinhas. Então,um dia destes, andei à procura de umas dicas para tratar bem deste felino indomável em casa, sem químicos e sem largar uma nota.

E aí descobri o Óleo de Amêndoas Doces, que além de ter um cheirinho maravilhoso e ser barato, deixa as pontinhas bem hidratadas e super suaves. É como ir ao salão sem  sair de casa! Comigo funciona muito bem.



O procedimento é bem fácil. Só temos de:
  • Amornar um bocadinho do óleo no microondas ou em banho maria;
  • Aplicar nas pontas do cabelo ainda seco (eu só uso mesmo nas pontas) e massajar muito bem;
  • Esperar 15 minutos;
  • Lavar o cabelo como habitualmente
Vão ver como fica macio! Se tiverem oportunidade deixem o vosso cabelo secar naturalmente. Não vamos expor o nosso cabelo a mais agressões. Experimentem prender com uma mola e soltar um tempo depois. Adoro como fica naturalmente ondulado!

Com isto ainda acresce a vantagem de ficarmos com umas cutículas das unhas mais bonitas porque as hidratamos enquanto massajamos o cabelo!



Pensa nisto



As pessoas deviam dar mais o braço a torcer...não que eu seja o melhor exemplo, mas é

algo em que realmente acredito.
Devia haver uma lei, uma espécie de portagem, sem via verde, onde as pessoas teriam de responder se "ao sair de casa, deixou algum conflito por resolver com quem lá deixou?". Se sim, "então volte lá a casa para resolver isso senão terei mesmo de o multar".

Parece ridículo? 

Até seria...se não houvesse sempre a real hipótese de na verdade não saberes se vais chegar a casa da mesma maneira que saís-te de manhã, ou até mesmo se vais chegar realmente.

Tu não irias deixar assuntos pendurados ou pequenos novelos de sarilhos por resolver, um amo-te, um insulto a ti próprio. Chamas-te burro e davas tudo para que nos voltássemos a cruzar.

Bem sei que tomas os devidos cuidados. 
Mas o mundo lá fora mudou.
Sais-te de casa mal com alguém?

sábado, 7 de dezembro de 2019

7 ideias para um dia de chuva

Chegou Dezembro, um dia chuvoso e cinzento. Já foste abrir o frigorífico umas dez vezes na última meia hora e estás a morrer de tédio.
Se te enquadras neste cenário, este post é totalmente para ti.



1.Organiza uma gaveta. Todos temos um lugar da bagunça. Capricha na reorganização de algo aí por casa. No fim é reconfortante ver o resultado. E se entretanto a fome apertar...

2.Salta para a cozinha e prepara aquela receita deliciosa que andas á séculos para fazer mas que vais sempre adiando. Delicia-te com o teu manjar enquanto aprecias...

3.Um bom filme. Nada melhor do que uma boa sessão de cinema. O ultimo filme que vifoi o "Wild". Super recomendo se gostas de uma história de vida inspiradora. Caso entretanto o sono comece a atacar podes optar por...

4.Fazer uma siesta. Palavras para quê? Sabe tão bem... ou então que tal um...

5.SPA em casa? Um banho de banheira cheia com direito a sais de banho e a uma mega hidratação ao cabelo. É do melhor para relaxar e vai fazer maravilhas ao teu corpo se estiveres doente, principalmente á maldita congestão nasal. Claro que, depois deste momento relaxante, vais-te sentir inspirada para te poderes desafiar a...

6.Escrever uma carta ao teu EU do futuro. Isso mesmo. Escreve uma carta a ti mesmo, na primeira pessoa. Conta a ti próprio mo que andas a fazer da vida, os sítios onde já foste. Expressa os teus maiores sonhos para o futuro como se já os tivesses vivido. Guarda a carta e volta a abri-la na data do futuro que lhe atribuis-te. Mas depois de a teres escrito, esquece-a. Para não pensares em mais nada sugiro-te ...

7.Pintar um mandala. Não só para dias aborrecidos como para momentos de stress, caso sofras por antecipação. Uns minutos e já nem te lembras do mundo á tua volta. Mas quando voltares a ti, podes também passar pelo Instagram e seguir-me, diz-me que vieste daqui! :) 


Bom fim de semana! :)

O que levo na mala de maternidade

Apesar de ser a minha 2ª gravidez, acho que já tinha dito no outro dia que sinto que durante estes 6 anos que passaram desde o nascimento da Diana, o meu cérebro fez delete a grande parte das memórias "chatas" da minha gravidez anterior, talvez para dar lugar ao resto da vida que acaba por seguir para outra realidade que é o ser mãe. Isto porque a minha cabecita tem um limitado espaço de armazenamento. Facto.

Então se me perguntarem o que levei na minha mala de maternidade à 6 anos atrás... a única coisa que posso dizer com toda a certeza é que levei mais coisas do que realmente precisei. Desta vez, e apesar de umas vezes achar que levo coisas a mais e outras vezes achar que me vai faltar algo de última hora, fui muito mais prática e objectiva. Afinal de contas, e apesar do Bernardo não nascer numa época mais quentinha como a Diana nasceu, não preciso de levar a casa toda às costas e entulhar a mala com coisas que acabarei por não usar ou que só vou usar um bocadinho. Ao invés disso, desta vez vou optar por deixar uma segunda malinha pronta cá em casa, com algumas roupas e produtos extra, e caso seja necessário, o Pedro leva-a quando me for visitar. 



Se da gravidez da Diana escolhi,minuciosamente, um a um os produtos que iria usar quando ela nascesse, desta vez optei por este pack da Mustela que achei super prático e até mais em conta do que comprar os produtos um a um. Vem com 5 produtos essenciais para o bebé: 1 Gel lavante (500 ml), 1 Leite corporal (300 ml), 1 creme muda fralda (50 ml), 1 água de limpeza (100 ml) e 1 embalagem de toalhetes de limpeza (70 uni.).

Vou deixar o leite corporal e o gel lavante para usar depois em casa por serem embalagens grandes, e no lugar deles levo umas amostras que recebi da Corine de Farme e também da Dove. Levo os 2, não porque ache que vá usar mas porque não me consigo decidir por um. Então levo os 2 e depois logo se vê (quem nunca?).



E depois de muitas mudanças de ideias, a primeira roupinha do Bernardo vai ser esta, super quentinha e prática na hora de trocar a fralda. Tem uma textura de bolinhas e faz matchy-matchy com a manta. Acho que vamos usar e abusar deste género de tecido nos babygrows. Além de super prático é um nível de fofura que não experienciei com a Diana porque era quase verão. (Blame me). De roupas levo também 2 fraldas de pano, 4 bodys de manga comprida e 4 calcinhas, 4 babygrows, 2 gorros, 2 babetes. Soro fisiológico, uma chucha (que não queria usar já ao início), 1 biberão, 1 pacote de fraldas, e corta-unhas. 




Para mim, a primeira coisa que me lembro logo e não me deixa fazer esta parte da descrição de cabeça, é que levo comigo a vontade de voltar. Ainda não fui e já estou mortinha por chegar. Nunca estive longe da Di assim, e a ideia de "ir para o hospital", seja qual for a parte boa nisso, não a deixa de todo boa impressão. E levo medo, por saber como saio mas não saber, na verdade, como volto a entrar.

 Levo 1 roupão, chinelos, 2 camisas de noite, 3 soutiens de amamentação, 4 cuecas, 1 cinta que vai ser a melhor amiga do meu desconforto, discos de amamentação, 1 embalagem daquelas cuecas horríveis de incontinência por causa da perda de sangue (há hospitais que não dão e eu prefiro levar os meus de qualquer das maneiras. Just in case). Levo uma bolsinha com a minha escova e algum produtos para tentar matar a cara de low batery, que não vou estar a detalhar, a menos que me peçam, porque não é bem isso que interessa. Levo o livro que ando a ler, ou a ver se leio, um caderno, carregador do telemóvel e a menos que algo corra mal,o meu bendito portátil.

E dizia eu que desta vez não ia levar a casa às costas? 







quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Xarope natural da Avó Velhinha

O inverno  está mesmo a chegar e com ele a chuva e as manhãs geladas. Ok... a parte das manhãs geladas já se anteciparam. Hora de arrumar as malhinhas de outono e preparar as roupas quentinhas e aquelas botas bonitas.
Pensando bem eu gosto do inverno. O cheiro da lenha a arder, a monotonia da chuva, o natal...mas todos os anos apanho sempre uma gripe. Mas é que é sempre. Espirros, dores pelo corpo todo, febre, congestão nasal, dores de garganta e tosse, muita tosse.

Quando eu pequena, a minha avó preparava um xarope com todo o carinho do mundo. Eu esperava ansiosamente que ficasse pronto para depois tomar uma colher cheia. A minha tosse parava e eu sentia que a minha avó fazia magia. Ela era a mulher mais doce e generosa que alguma vez conheci.
Mas é sobre esse xarope que vos venho falar hoje.



Este xarope é uma bomba de vitamina C que que fortalece o nosso sistema imunológico  para prevenir e combater a maldita gripe. Alivia a tosse com é limpa a garganta e vias respiratórias. Além disso é muito focinho, tanto que não devemos tomar mais de 3 colheres por dia e é desaconselhado para pessoas que sofram de diabetes.





Para o preparar vamos precisar de:

  • 1 cenoura
  • 1/2 limão
  • 2 colheres de sopa de açúcar 
  • 1 colher de chá de mel (costumo pôr mais um bocadinho porque corta o efeito azedo do limão) A preparação é rápida e muito simples:
    • Começa por ralar ou cortar a cenoura em rodelas e coloca num prato de sopa ou numa tigela. Eu prefiro cortar em rodelas fininhas.
    • Pulvilha o açúcar por cima da cenoura.
    • Acrescenta o mel.
    • Espreme meio limão para que o sumo ajude o açúcar a derreter.
    Não ponho no frigorífico, apenas tapo com película aderente. Assim que a cenoura começar a soltar o seu suco natural já está pronto para tomar.

    Isto é só um conselho de algo que funciona comigo.

Sobre conselhos...

Um dia, todos colhemos na mesma medida em que fomos semeando.

Os conselhos?
Os conselhos são vozes. Deves ouvi-los com atenção. Mas tu, só tu e mais ninguém, vais ser sempre o responsável pelo caminho que escolheres.
Por mais desculpas que tentes arranjar, o dedo vai sempre apontar para ti. 
O cão fez xixi no sofá? Quem deixou o cão ficar dentro de casa?
Ela abusou da tua confiança? Tu mantiveste-te exposta.
Ele trai-te? Mas foste tu que perdoas-te.

Só tu.

Podem até calçar os teus sapatos mais jamais irão andar com os teus pés. A pessoa que mais respeitas diz-te que o melhor caminho é meter os dedos na fixa. O respeito é tanto que tu como é óbvio segues o conselho. 

A escolha foi só tua e a consequência também. 
É a TUA escolha. 

E os conselhos? Os conselhos são vozes!

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Começar pelo meio

Olá!

É este o primeiro post? É sim!
Procrastinei muito, pensei muito se era mesmo isto que queria voltar a fazer, depois de tanto tempo "ausente" da blogosfera, do teclado. Será que ia levar em frente ou ficar agarrada ao primeiro bloqueio de criatividade?

Agora já não tenho 20 anos, tenho 29. As ideias já não são as mesmas, nem os meus gostos, vontades, hábitos e acima de tudo, as minhas prioridades também mudaram.

Já não sou só a Filipa que saiu de casa aos 18 e se aventurou pela vida com os sonhos na mão. Sou a Filipa que tem um trabalho, uma casa para cuidar, uma filha maravilhosa com 6 anos (já?) e um menino na barriga à 38 semanas. Posso estar a escrever isto agora e, daqui a pouco, estar a ir para a maternidade com alguma coisa em falta na mala que já revi umas 30 vezes, sem exagero. 

Passaram vários anos mas há coisas que ficaram sempre com o tempo, a vontade de escrever, de partilhar coisas, tudo aliado à insegurança de não saber ao certo se realmente estou no sitio certo. Mas sei que é a maneira como me sinto bem agora, que agora faz sentido. Tenho montes de bagagem e experiências para partilhar, muitas delas que ainda não vivi. E o Instagram já não me chega.

Hoje, no segundo dia de Dezembro, este cantinho começa definitivamente a ganhar forma. Não vou esperar pelo ano novo para o fazer. Talvez, por vezes, possa respeitar o meu corpo e a minha cabecinha e deixar isto tudo de lado por um dia e deixar-me envolver pelas maravilhas do puerpério (a propósito, temos de falar sobre isso). Mas façam conta comigo, lá por volta das 10 e 1/2, muito provavelmente com um café. 

E tu? Há alguma coisa que queiras fazer também e andes a adiar por algum motivo? Conta-me! Vamos partilhar ideias, experiências.  


Uma óptima semana!







O nosso livro

 Esperei-te tanto. Talvez demais. Houve momentos em que senti mesmo que o nosso sentir era igual. Mas agora, olhando para trás, foram mais o...

Outros dias